domingo, 21 de fevereiro de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XV

“Sim, conedo, é importante usarmos este termo para que certos curiosos não nos confundam com a xoxota brazuca. A nossa couve é Portuguesa e temos orgulho nisso!
Portantos......CONEDO DE PORTUGAL”
By Real Confraria da Xoxota

Confirma-se o escrito no post do Jacob. A pesquisa de “conedo” no Google leva-nos até ao carequinha master mas não é tudo… enquanto fazia a busca no Google encontrei um blog muito simpático que também emprega a palavra “conedo”! E eu que julgava ser uma palavra quase exclusiva do GQ. Só tenho uma questão a fazer: Jacob porque é que te lembraste de pesquisar a palavra conedo?
Quero saudar a real confraria da xoxota por defender o produto nacional e gostava de um dia discutir com as “xoxotinhas” (é assim que se identificam) sobre os conceitos “conedo” e “carequinha”!!
Continuando a falar de blogs, o nosso recebeu a visita das “tekileiras”. Temos seguidores em todos os cantos do mundo (ou não) mas admirável é o pedido que estas meninas nos fazem. Conselhos para o blog delas. Duvido que possamos ajudar visto que a nossa particularidade é beber. (tenho a impressão que o blog das tekilheiras é da Valéria) xis
Na quinta passada o Grupo das Quintas voltou a sair no porto e como vem sendo hábito voltou a fazer estragos! O jantar aconteceu em casa de godgrace e das ninfas de Baco e foi abençoado pela S. Marta e gasosa. A casa estava cheia mas eram poucos os que conseguiam acompanhar o GQ. Quando a santa nos abandonou tivemos de recorrer a outros meios: whisky e então abalamos até casa do Simão e do Pedro onde além de matarmos a botelha ainda tivemos tempo de jogar ao “nheeeee”.
A viagem foi um bocadinho conturbada… Um “pequeno” acidente de carro (concedem cartas de condução a mulheres depois é o que dá!) e uma espécie de fuga involuntário a uma operação stop. Depois do Whisky partimos para o vr mas desta vez de táxi para segurança dos outros veículos.
Quando entramos a grace já se tinha apoderado do balcão, só não conseguiu convencer a Queen a suprir o GQ alcoolicamente. Enquanto o Jacob dançava no balcão somente com outro gajo (aqui percebemos melhor o que havia proferido horas antes: “às vezes é preciso ter um amigo gay”) nós compúnhamos o “fim do mundo”. Foi uma noite bastante agressiva, no sentido literal da palavra. Uma carequinha passou-se depois de entornar a minha bebida. Sim. Volto a repetir, a MINHA bebida. “São coisas que não percebes”.
Findado o vr avançámos até às roulottes porém achamo-nos em casa. Ainda me lembro do último pedido que fiz antes de tombar num sono profundo: “acordem-me para as aulas independentemente do que eu disser”. No entanto, o meu pedido não foi atendido e se não acordar para ir as aulas ainda se percebe o que não se compreende é porque não me acordaram para o alegado striptease que existiu na minha presença inconsciente.
No dia seguinte não houve macxis mas existiu uma grande ressaca. Temos de repetir… e já agora para quando a pretensa saída do GQ em Coimbra?

Salve,
El Patron

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