segunda-feira, 31 de maio de 2010
Frase do dia
sábado, 29 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXVIII
Ao contrário das recentes noites, esta não começou no templo mas na lendária pvz com 4 guerreiros dos quais, 2 eram elitelianos. Depois de um ligeiro aquecimento fomos comprar umas botelhas: “galitos” e “taboo” para evitar a desidratação. Começamos pela “galitos” e para abrir a garrafa tivemos de utilizar um tecnicismo poveiro, designado por técnica da rolha que acabou por diminuir a enorme qualidade do vinho (tanta qualidade que no dia seguinte tinha a cabeça como provavelmente a do nosso menino depois de bater com ela contra a barraquinha da queima).
À entrada da disco encontramos Godgrace, sempre acompanhada com os gémeos, e a outra Nádia, a piços. No interior estremecemos com tudo! O esquema das senhas desta vez não funcionou, alguém deve ter feito uma denúncia anónima… no entanto, isso não impossibilitou a nossa demolição… enquanto godgrace mantinha tradições, dançar no balcão, a EE devastava na VIP. Na pista destruição habitual e não faltou o whisky nem o inevitável momento para o hino sagrado da Póvoa.
Foi seguramente uma das noites mais agressivas do VR, na despedida das “quintas” não estivemos “pas aparências” e abraçámos um dos nossos lemas: “o limite é o chão” e quase foi…
O dia seguinte também foi muito duro… uma ressaca gigantesca! O fígado de competição que o GQ tem, ainda não está preparado para a qualidade do “galitos”, é preferível o “don Rodrigo”…
Salve,
EL Patron
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Frase do dia
(o master passou-se... ao fim de 3 anos diz os seus 2 primeiros palavrões!!)
quarta-feira, 26 de maio de 2010
terça-feira, 25 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXVII
6ª Queimada: Quinta-feira
Era a despedida da queima, o dia louvado pelo GQ, adorado pelos elementos e respeitado por todos, por isso foi a noite mais agressiva da semana.
Esta crónica divide-se em 2 partes. A 1ª que vai até à saída do Templo e que é baseada nas minhas memórias e uma 2ª desde a entrada do queimodromo até adormecer e que é resultante de alguns flashes e essencialmente de relatos, nomeadamente da Nádia piços, que aproveito para agradecer, pois sem a sua preciosa ajuda a ultima parte não seria possível narrar.
O jantar decorreu de forma calma mas depois começou o verdadeiro fim do mundo. O elixir da memória esteve sempre presente na mesa apesar de só eu, a menina e surpreendentemente yo-yo o consumirmos. A Menina e a Madrinha que tem faltado aos últimos ensaios estiveram muito fraquinhas nos bagaços (dias mais tarde, em braga, a menina mostrou que afinal foi só uma noite má) enquanto que yo-yo continuou a mostrar progressos, o Pedro ainda não ganhou coragem para os beber e alf tentou repetir a derradeira noite com o GQ.
De madrugada só restava no Templo eu, o Pedro, o alf e senhor Zé que mais uma vez mostrou-nos o seu taco de defesa pessoal e contou algumas histórias que infelizmente não ficaram gravadas apesar do enorme empenho no elixir. Foi provavelmente o dia em que o encantador elixir esteve em maior quantidade a circular pelos meus vasos sanguíneos (nesse dia talvez vasos alcoólicos, visto que a quantidade de sangue era vestigial). À saída mais 2 cafés com cheirinho e o último bagaço da queima 2010, oferta do Templo (entre muitas antes), brindado ao Montiagra e às putas que apanhamos e vamos continuar a apanhar por lá.
A partir daqui as recordações são escassas. Porventura fizemos o percurso habitual antes de colarmo-nos na barraca de dentária. Depois de vários dias a comprarmos bebidas a preços exorbitantes (onde já se viu pagar 20 cêntimos por 2 cervejas ou 0,50€ por alguns shots!!), na quinta-feira, no dia do GQ, os elementos do grupo não pagavam pelas bebidas, pelo menos eu não, julgo, até, que pagavam-me para beber… é a única explicação que encontro para que no dia seguinte possuísse mais dinheiro do que quando saí do Agra. À medida que os shots iam saindo a minha visão ficava enublada e com movimentos giratórios que dificultavam o deslocamento até à barraca… a visão não terá sido o único sentido a ficar afectado… a avaliar pelas marcas que perduram até hoje, a minha sensibilidade ao calor também devia estar a falhar…
“Tu devastavas tudo à tua volta”, “estavas todo fodido”, “empurravas tudo e todos, caías com o copo mas, não sei como, não entornavas a cerveja”, “estavas perdido”, “morto”…
“nheeeee, são coisas que não percebes”
Uma vez mais só abandonamos o recinto quando nos expulsaram e acabamos, novamente, no BES. Pelo caminho, segundo dizem, tentaram-me agredir mas Nádia piços salvou-me e acabou por levar ela… no BES acampamos até à chegada do táxi e seguimos para casa.
Em casa de Godgrace tivemos o momento alto da noite! Coincidência ou talvez não, o nosso menino não é a única pessoa que chega a casa para dormir e subitamente resolve ir embora. A carequinha da popota também! Chegou a casa com vontade de voar e inexplicavelmente todos, excepto eu, impugnaram a sua vontade! “São coisas que não percebes”. Fui a única pessoa a apoiar a popota na sua decisão. “deixem-me, eu vou me atirar pela varanda”, “força, mas dá-me 1 cigarro antes!”. A madrinha conseguiu impedir o voo e só hoje, passado vários dias, é que percebi os seus fundamentos! Se a carequinha alcançasse o seu desejo de suicidar-se quem é que ia pagar o táxi que a aguardava? A minha madrinha é sempre sensata…
Terminado o ciclone popota fomos finalmente descansar.
À popota deixo alguns conselhos:
1º - aprende a fumar
2º - quando voltares a sentir vontade de voar, não comuniques a ninguém, lança-te sem hesitar, pois à sempre alguém disposto a impedir os teus sonhos
3º - quando te suicidares não chames o táxi, chama o 112
4º - não te lances do 2º andar, tem pouca altura e podes te aleijar, lança-te do 10º andar para certificares de que tens altura suficiente para voar
Encerrou aqui a queima para quase todo o GQ, na sexta ainda tivemos jantar praxistico mas já não existia forças para outra noite. Até Deus descansou ao 7º dia… Foram 6 noites muito duras e o grupo das quintas esteve sempre em alta rotação. Para o ano, se o nosso fígado resistir, haverá mais…
Salve,
El Patron
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Frase do dia
sábado, 22 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXVI
Terminado o cortejo foi a vez de decidirmos onde jantar e antes de qualquer discussão eu assegurei que íamos acabar no Templo mas não me deram ouvidos… Apôs ter falhado vários locais para jantar lá acabamos por ir para o Agra. Começamos a jantar à meia noite e meia!! Muito a tempo de apanhar a puta ou não estivéssemos no montiagra. Como sempre houve lugar ao culto do elixir da memória e nem nos queriam deixar sair do Templo... o senhor Zé já conhece bem o GQ e quando um elemento pede um café nunca pode ser apenas um café (por acaso até era) e por isso deu um cheirinho nele antes que eu o ingerisse. Assim gosto!
O dia seguinte foi complicado. As noites anteriores fizeram mossa e por isso para mim não houve queimodromo, no entanto o GQ não deixou de estar, e bem, representado na queima. Apenas falharam por não terem praticado o culto do Agra, mas isso foi compensado no dia seguinte!
Salve,
El Patron
Frase do dia
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Frase do dia
By Nádia (do solário)
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXV
3ª Queimada: “quantas cervejas tem pa pagar?” “13”
Como não poderia deixar de ser, a noite iniciou-se uma vez mais no Montiagra, apesar de Yo-yo ter reservado pelo menos mais 5 restaurantes (yo-yo a partir do momento em que entrou no GQ passou a andar cega o dia inteiro, a meio da tarde já se encontrava toda ganzada e a marcar jantares em vários restaurantes, “são coisas que não percebes”) o GQ acaba sempre no Agra.
No recinto ocorreu um prodígio que, infelizmente, já não acontecia há muito tempo: a Elite Especial reunida no mesmo espaço, o que provocou uma onda de lágrimas pela multidão, inclusive a Nádia do solário que não conseguia esconder a enorme emoção, chorando de forma compulsiva. Mister apareceu depois de uma longa ausência e não estava “para as aparências”. Só podia resultar em “fim de mundo” e foi o que aconteceu. Shots, penaltys à mister e whisky aqueceram a noite, e nem a mija eliteliana faltou: “oh, isto não se faz… é a barraquinha. As casas de banho estão a 10m”, “calma carequinha… só tou a deixar a cerveja no local onde a bebi… já me podes devolver os 20 cêntimos do fino, ou então tirar outro…”
Ao final da noite ainda houve tempo para uma pequena sessão de pugilato a que se seguiu uma impetuosa montagem de uma ofensiva constituída por vários poveiros. Resolvido o caso partimos para o nosso alojamento, isto é, para o BES onde ficamos por um longo período de tempo… enquanto uns dormiam, outros discutiam qual o meio de transporte a utilizar ou apenas ressacavam a um canto na expectativa que um táxi emergisse do interior do banco. (Tenho alguma dificuldade em enquadrar muitos dos acontecimentos por isso não tenho a certeza se este episódio foi na madrugada de terça ou noutro dia, caso não tenha sido, solicito as minhas desculpas).
Acabamos por ir para casa de autocarro gratuito mas que o Pedro fez questão de pagar… andar de autocarro sem pagar é para meninos… todos a dormir amontoados chegamos inteiros a casa e ainda testemunhamos uma luta de maricas (a gritar “fascista” enquanto trocavam mimos, se é para andar à paulada ao menos que seja à Homem crl!!).
Deu-se por concluída a 3ª queimada, aquela que foi a noite da EE e que apenas faltou o camundongo da Elite que perdeu uma excepcional oportunidade de ser praxado.
Salve,
El Patron
Frases do dia
Guidinha: “Nós demos uma rapidinha”
domingo, 16 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXIV
Por volta das 3h fizemos uma longa caminhada para apanhar um táxi e seguimos para o recinto. Era a 2ª noite e na nossa barraquinha começava-se a fazer os primeiros negócios simpáticos enquanto que nas fantasias godgrace dominava tranquilamente sendo vários os shots que lá bebemos.
Quando terminou a festa no recinto reencontramos à saída a guidinha e deu-se inicio a uma nova “festa”…
Completamente bêbada, alucinada, cega, desvanecida e mais qualquer coisa, Guidinha estava a delirar, nunca pensei que alguém conseguisse subjugar as famosas bebedeiras do nosso menino. Depois daquela cegueira o lugar no GQ estava forçosamente garantido. Uma maluquinha que andava (andar talvez não seja a palavra mais indicada) aos esses e a cada 2 passos tombava para rapidamente se erguer em busca de uma nova queda. A explicação para a enorme dificuldade da guidinha caminhar reside no calçado que utilizava… os sapatos que trazia provavelmente devem ter ficado danificados o que fez com que ela perde-se o equilíbrio (a hipótese do álcool ter afectado o cerebelo foi refutada porque a mesma, convicta, afirmara antes que os bagaços não lhe batiam!) e este diminuiu ainda mais com a perda de um dos sapatos e possivelmente com a humidade que quiçá existisse pela realização de alguma urgência fisiológica.
Depois de algumas dezenas de quedas encontrou um local discreto (à saída do recinto ao lado de um carro, no ponto de saída das pessoas do queimodromo) para proceder ao acto de expelir urina… depois disto, a mija da Elite em pleno centro dos aliados passa a ser um acto banal! A descrição do processo não vai ser feita, porque esta crónica pode ser lida por crianças… contudo posso garantir que a actividade foi realizada como um eliteliano teria feito, isto é, com um sorriso nos lábios, pois mijar é bom, e a fazer desenhos, imagino que terá escrito GQ no chão…
Guidinha não ficou por aqui… “passeava” pela circunvalação praticamente despida, e já só faltava o momento da noite e talvez até o da Queima: guidinha atropela um autocarro! Podem acreditar, é verdade, há testemunhas… para não ter que indemnizar os danos do veículo, projecta-se a grande velocidade para o chão e enquanto eu e o el gringo analisamos se chamava-mos uma ambulância ou um reboque, guidinha faz um colossal sorriso, ergue-se imperialmente e lança-se numa incursão vertiginosa até aos cachorros…
Mais 2 ou 3 quedas e conseguimos finalmente liga-la às máquinas onde permaneceu por período de tempo indeterminado.
Foi uma noite agressiva para a guidinha e imaginem só se os bagaços “batem-se”?
Terminara a noite da carequinha dos autocarros e começava as visões da Nádia piços… ela continua a jurar ter visto uma piça na parede que mais ninguém viu… foi a aparição da piça! Nádia acho que estás a precisar de ajuda, só não sei se é psicológica ou física …
El Patron
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXIII
1ª Queimada: serenata – “5 minutos”
Primeiro dia primeira bebedeira. A noite de sábado começou com vinho do porto para abrir o apetite para o jantar de serenata onde esteve grande parte do GQ que também se dividiu por outro jantar em casa de Yo-yo. O jantar decorreu dentro da normalidade, muita sangria e muita cerveja mas o melhor ficou guardado para o fim… à saída e enquanto uns roubavam presunto (meninos!) para os doutores uma “piriquita tinta” veio parar ao meu bolso mas por lá ficou pouquíssimo tempo.
Terminada a refeição partimos para o local das lágrimas onde eu e a madrinha éramos os únicos insensíveis incapazes de chorar apesar do enorme empenho (deve ser de família). Após o final da serenata e das botelhas de porto e de tinto dirigimo-nos para o queimodromo afim de progredirmos na nossa cegueira, no entanto, alguns membros ficaram pelo caminho e não foram para o recinto. Como o sentido de orientação já não era o melhor acabei por me perder do grupo mas pouco depois encontro yoyo e el gringo e partimos à procura de táxi de modo a deslocarmo-nos para a queima de metro! (sempre é melhor do que: “vamos a pé porque de táxi é muito longe”). Dos aliados até ao recinto foi uma viajem muito longa e teve uma espera da mesma dimensão por parte da Kika que ficou a conhecer os famosos “5 minutos” (“não entres, tou mesmo a chegar… já te tou a ver… tou com o braço no ar, não me vês?”, bem… ainda estava nos aliados!)
No queimodromo foi o fim do mundo habitual e fizemos o percurso que para mim foi o único que conheci nesta queima: gandra-dentaria-fantasias-dentaria(até o segurança mandar embora). Era o primeiro dia e como quem trabalhava em dentaria não eram estudantes de lá tivemos algumas dificuldades em negociar as bebidas e portanto era difícil conseguir um fino ou 1 shot a menos de 30 cêntimos…
No final da noite sobrei eu, o Pedro e a Yo-yo que se encontrava ligeiramente alcoolizada, isto é, não conseguia andar sozinha!!! Tivemos de a conduzir até ao táxi mas antes tivemos de parar na casa de banho – atrás da pizza hut – para a yo proceder ao alívio da cevada maltada (na próxima rubrica vão tomar conhecimento de uma actuação menos morosa). O táxi que apanhamos esperava por umas meninas de Lisboa que eu vira a dirigirem-se para o metro depois de tanto esperar mas que minutos depois de entrarmos surpreendentemente voltaram a ligar ao taxista a dizer que continuavam à espera dele… coitadas… lá tiveram que esperar mais alguns minutos. Já não há pessoas honestas neste mundo! (ficam avisados, o GQ é experiente a furtar táxis).
Concluiu-se assim a primeira noite de queima.
Salve,
El Patron
terça-feira, 11 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXII
Antes de começar a epopeia quero dar as boas vindas aos novos membros que em breve terão direito a figurar no cabeçalho do blog. Os membros são: El gringo, um guerreiro que já escrevia neste espaço, muito assíduo nas saídas GQ e iniciou recentemente o culto pelos bagaços do agra; Yo-yo, uma espécie de madrinha, inicialmente embebedava-se com o cheiro da cerveja mas a forte vontade de entrar no ilustre Grupo das Quintas fez com que rapidamente se adaptasse ao whisky e actualmente até já bebe bagaços (a evoluir desta forma será a próxima eliteliana); Pedro (ainda sem cognome) outro guerreiro que não falha nenhum combate mas que tem alguns aspectos a melhorar (por exemplo a ingestão do elixir da memória); Inês (também conhecida por Panão-Anão), bebedora exímia de bagaços e destruidora de veículos públicos confirmou um lugar no GQ depois da 2ª noite de queima (além da entrada terá também um post só dela); Azize (também conhecida por: Nádia, Joana, Patrícia, Maria, Sofia, Catarina entre outros), há muito que merecia um lugar, não pela regularidade (pelo que bebe sim!) mas sobretudo porque depois da ida do nosso menino para a Covilhã ficamos sem ninguém para massacrar e precisamos da frrrresca; Jacob, o ponta que não é de lança, entra pelos mesmos motivos da azize (apenas uma pessoa era insuficiente para substituir o nosso menino), porque ao fim de 3 anos com o GQ aprendeu muito e também porque precisamos de alguém para encontrar dinheiro para suportar as nossas bebedeiras.
Está apresentado o sangue novo do Grupo das Quintas. A todos desejo boa sorte e relembro um dos nossos lemas: uma vez GQ, GQ para sempre!
Amanha fim do mundo em Coimbra.
El Patron
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Frases da queima
Madrinha: "Toma lá, atirei-te os meus ovários!"
Madrinha: "Enfiar o braço? Eu não consigo... a mim não dá. Não é com as minhas mãos..."
Madrinha e/ou Nádia piços: "Eu bato até claras"
Nádia piços: "Eu sou a pessoa mais badalhoca daquela faculdade"
"Ai o carrrrrralhinho" - IV
Caríssimos,
Queima das Fitas, Porto 2010 – Dias de Luta, Dias de Glória… E de constante bebedeira! Não houve cá espaço para qualquer possível ressaca! Assim foi a nossa semana… Extremamente cansativa, destrutiva (o meu estômago que o diga…) mas super divertida e com muito alcool à mistura. Sinto-me com menos 20 anos de vida!
Primeiro dia: Jantar na casa da nova membro do grupo, Yoyo. Bebeu um copito e ficou toda maluca… Tirando este incidente, deu espaço para o jogo do Nhééé, e para mandar a baixo umas cervejas e umas garrafas de vinho. De seguida, Leões para uns finos… E… Recinto com o Fim do Mundo a ser instalado! Shots e cerveja tomaram conta da noite…
Segundo dia: Jantar no templo Montiagra. Estreia nos bagaços pela minha parte, muitas Super (que se bebeu… as que se pagou até é hilariante) e recinto para o Fim do Mundo! Mais cerveja e shots… Neste dia à que se fazer referência à Azize ou lá como é que é o nome dela (Será que ela tem um nome para ser chamado durante a semana de Queima ou assim?): Chorava baba e ranho e só dizia que erámos grandes amigos dela… Qual o motivo? Ao que parece nenhum…! Acho mesmo que a Azize precisa de aconselhamento e de apoio medico próximo com a maxima urgência…Coitadita!
Terceiro dia: Mais um jantar no templo. Mais do mesmo e muita, mas mesmo muita ceguice! No recinto fui até aos 10 shots, mais finos! Tempo para ser instalado o Fim do Mundo e regressar a casa com um copo de Whysky-Cola na mão na companhia de alguns membros do Grupo das Quintas… E… Apanhar a Panão-Anão no meio da rua… Mas acho mesmo que este ponto, embora sendo o mais alto da noite, salto à frente por razões óbvias! Acho que eu e o El Patron ainda temos um bocado de pesadelos…
Quarto dia: Templo de novo para mais uma jantarada! Mais Supers, mais bagaço e mais barato ainda no final… Parecia preço de saldos as nossas noites no Agra (O Sr. José qualquer dia fecha as portas à nossa conta… Ou será que é por dizermos que fica na conta do Jacob que ele nos leva mais barato?). Tempo e espaço para conhecer uma membro do grupo que andava desaparecida em terras lisboetas: A Madrinha. A visita já era pedida à algum tempo, mas tenho ideia que ela regressou à capital mais pobre (entenda-se como leve) do que quando veio à Invicta… Dizem que atirou um ovário fora e levou um piço de papel desenhado para casa! Bem, cirurgias à parte, foi mais uma vez no recinto que o Fim do Mundo foi instalado: A barraca das Fantasias ficou em crise com o meu ataque e o do Gajo das Antas. Acho que acabámos com o stock de Whisky e Absinto em shots! Mas ainda se conseguiu ir beber mais uns na barraca da FMDUP e…! Tenho recordações vagas que acabámos a noite a dormir no banco à beira da rotunda da Anémona com A Madrinha a chatear que tinha de apanhar o comboio para Lisboa… Pareciamos mendigos! Acho que tinhamos a ideia de que o taxi nos ia lá buscar dentro e nos por em casa a dormir… Quando acordámos já o sol ia alto e A Madrinha estava sem voz de tanto berrar que tinha de ir para Campanhã apanhar o comboio! Voltámos a casa de autocarro (que embora sendo de borla, o Pedro fez questão de pagar) e voltámos adormecer a monte lá dentro! Acordei com a Nádia a bater-me para sair do autocarro porque não tinha modo de acordar! São realmente coisas que não percebes…
Quinto dia: E último! A minha queima do Porto foi encerrada, com uma destruição maçiça. Não dava mesmo para mais… Começou na casa da Kika com muita cerveja e uns Whisky’s-Cola a serem distríbuidos por mim, pelo Pedro e pelo Gajo das Antas. Recinto com muitos shots (desta vez perdi-lhe a conta…) e uma bebedeira enormissima. Sei que acabei a noite, tal e qual como todas as outras, com o segurança a berrar: “Jovens, jovens…Tenham paciência! Vamos lá embora que o recinto vai fechar!”… Sei também que o Pedro consegui descurtinar uma amiga qualquer de Gandra que nos levou a casa! Ainda tive tempo para marcar território à porta de casa, com uma mix à porta do prédio e dormir… Até acordar com o estômago a arder e a suplicar para não beber nos próximos tempos! Mas, como bom membro, não me deixo vencer pela dor estomacal e esta próxima semana, ataco juntamente com os restantes membros do Grupo das Quintas a Queima das Fitas de Coimbra! Pelo menos assim o espero…
Termino este post, pedindo ao El Patron que faça o favor de renovar a página do GQ com algumas fotos dos novos membros oficialmente inscritos, e com os relatos de frases típicas que nos vão sempre acompanhando em cada saída. Saliento também ainda a Queima fraquinha que o Jacob fez (já nos habitua às más exibções ultimamente) e também ao novo nome da Ninfa de Baco, Nádia, que se passa a denominar de Nádega Piços!
Acho que também era de enorme valor um mega jantar no templo do Agra, numa quinta-feira está claro, com uma mega saída, em que fosse marcada a presença todos, mas mesmo TODOS os membros do GQ. Aqui fica a proposta para esse jantar que com certeza será dos melhores de sempre!
Saudações alcoolicas,
El Gringo
sábado, 1 de maio de 2010
Xis: “são coisas que não percebes…” XXI
“Mamas?”
“Não tens mamas.”
“Mamas?”
Esta saída para não variar (e ainda bem) começou no nosso templo e decorreu de forma tranquila pelo menos até à quinta super. Enquanto aguardávamos que o Jacob resolve-se um problema com o seu amigo do balcão, eu e o Pedro dávamos inicio à operação yellow submarine a que mais tarde também se juntaria o nosso menino e posteriormente o eliteliano mano-mano e mais 2 pontas de lança poveiros que em dia de julgamento vinham com um só pensamento: “castigar”.
Após o jantar seguimos para um bar nos aliados e devoramos umas chouriças assadas. Depois foi a vez de assistir à fase “tipo tipo” do nosso menino. Já tinha saudades destes momentos… Se bem que desta vez, ele até não teve muita responsabilidade… a culpa é da falta de informação que deveria existir nas caixas de multibanco… qual é a caixa de multibanco que diz que o andante não permite levantar dinheiro? Não existe… pois… como é que o nosso menino ia adivinhar que a caixa de multibanco não aceita o andante do metro? “São coisas que não percebes”!!!
Depois de experimentar todos os multibancos dos aliados encontramos o mano-mano a estagiar mas a maior surpresa (e também um pouco de desilusão) foi o facto do líquido ingerido não ser o notável golden loch. Minutos mais tarde partíamos para a festa mas o nosso menino ainda havia de experimentar mais 2 ou 3 caixas de multibanco (na Covilhã o andante de metro do porto da para fazer levantamentos de 5€).
Na festa foi fim do mundo. Eu e o Jacob dividimos tarefas, isto é, o Jacob encontrava senhas de bebidas e dinheiro (curiosamente estes pertences não eram perdidos pelo nosso menino) e eu negociava o preço das bebidas… “aqui não há borlas, eu sou de medicina e não consigo”, “eu sou do GQ, observa e aprende… muito fácil” e foi!
Àsssssaaaaaaaaaaaa
No final da noite reunimo-nos à saída para despedirmo-nos de todos os que foram à festa: “Àssssssssaaaaaaaaaa suuuas p…”
A festa terminou e os aspectos a salientar são:
- o nosso menino não perdeu nenhum objecto pessoal e quando chegou ao carro beijou as chaves e agradeceu a Baco;
- Jacob desapareceu durante a noite, testemunhas afirmam tê-lo visto na casa de banho com o amigo do balcão, eu acho indecente estes boatos, pois não era o “amigo do balcão”, era outro amigo;
- eu e o Pedro conseguimos ir a orto;
- mano-mano conseguiu chegar depois da aula terminar.
A festa tinha acabado mas o dia ainda não. Depois da aula houve tempo para ressacar na fmdup enquanto o Coelho (o poveiro) se passava com alguns pormenores da faculdade e ainda para fazer uma pequena visita à faculdade de direito.
Àsssssssssaaaaaaaaaaa
As saídas GQ são sempre imprevisíveis e nunca se sabe o que pode acontecer…
Boa sorte para a queima e lembrem-se que num ano há 52 quintas-feiras mas a queima é apenas uma semana. Por isso espero encontrar todos, todos os dias!
Salve,
El patron