terça-feira, 21 de dezembro de 2010

frase do dia

El Patron: “Azize onde tão os búzios?”
Nádia do solário: “Tão na minha cona, queres ver?”

Babidi: “O Pinhão tem 2 maseratis de marca diferente. Um, modelo igual. Outro, modelo diferente!!?”

Nádia piços: “eu chupo”
Madrinha: “eu chupo”
A menina: “eu chupo”

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

frase do dia

Yo-yo: "ai filipe, tu já meteste o dedo."

Elite: "então miguel era só conideo na festa da mini-saia?"
Babidi: "eu não ligo a isso!"

Prof carequinha: "o vosso colega simão abre bem a boca!"

Godgrace: "anda lá miguel. Enfia logo."

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XXXV

Com alguns dias de atraso devido à dificuldade de recordar e organizar os factos, aqui está, finalmente, a crónica da Quinta mais hardcore desta época, a noite no Sá da Bandeira. Os efeitos secundários do etanol não permitiram que muitos dos episódios da noite pudessem ficar aqui documentados. É uma pena!
Como uma Quinta que se preze, esta começou depois do almoço, um pouco antes das 2h, na dona aurora, com o pré-estágio que transportaria o GQ ao “fim do mundo”. Num curto espaço de tempo ganhamos entusiasmo para a aula com a nossa professora preferida (“fala sério cara, você tá de brincadeira”).
No final da aula começamos o estágio que foi de um refinamento pouco comum na existência do GQ: vinho tinto (desta vez trocamos o “don Rodrigo” por dois de boa qualidade), chouriço (que atraiu além do Jacob, as meninas que procuravam gás!!), queijo, a inevitável cerveja e para temperar este estágio também não faltou um pouco de especiarias. As condições necessárias para uma noite de loucura estavam reunidas, não havia nada a fazer, a única solução para escapar ao “fim do mundo” era fugir, e foi o que fez o Jacob quando viu que daquela casa só os mais fortes é que poderiam sair sem a assistência do inem. À medida que o vinho era ingerido o delírio começava a emergir. Parecia que tínhamos recuado no tempo, para o nosso 2º ano, na casa da Elite, numa daquelas noites em que tudo podia acontecer (e a casa de banho mudava de lugar). Pois… o Pedro começava a dar sinais que a quantidade de álcool na circulação (pouco) sanguínea era elevado e pretendia dar uma mija na cama do marquitos, seria mais uma mija histórica para juntar à carreira do GQ, no entanto, acabou por dar na cozinha, ou melhor, para a cozinha, pois esta foi dada a partir do corredor!
Enquanto devastávamos tudo à nossa frente, os outros elementos do GQ jantavam em casa da Grace e só mais tarde se juntaram a nós. Terminada a substancia divina dirigimo-nos para a dona aurora onde encontramos El gringo que se encontrava em “gestão de bebedeira”, tinha uma avaliação no dia seguinte. Não demorou muito até começarmos a destruição, enquanto o Pedro partia tudo na busca contínua por uma cadeira eu descobria a minha mulher, a Valéria! Mais tarde, juntaram-se à festa os restantes elementos do GQ: o gajo das antas, a menina, o Jacob e os associados menos frequentes com destaque para o carequinha master, também conhecido por babidi ou professor Xis que pela primeira vez este ano conviveu com o Grupo das Quintas. O café da dona aurora teve a melhor noite desde a sua fundação e graças à Valéria o GQ teve direito a várias bebidas de oferta, no entanto a sua arrogância provocou alguns episódios de violência doméstica (“oh puta não olhas para mim quando falo contigo?”).
Esgotado o lusco, deixei a valeria em casa do Pedro e rumamos para o Sá da bandeira. As memórias não são muitas mas lembro de entrar no bés antes do teatro, não sei porque motivo pois não me recordo de fazer qualquer movimento bancário (e além disso não tinha andante), penso que foi um acto inconsciente e instintivo… consequências da queima… “são coisas que não percebes!
Embalados pelo álcool, eu e o Pedro lá acabamos por conseguir entrar no teatro e enquanto procurávamos pelo bar onde trabalhavam as carequinhas da Grace e da sheila fomos parar aos camarotes. Neste espaço o Pedro transformou-se em luizinho, isto é, entrou no modo “tipo-tipo”! No tempo de dar alguma nicotina ao meu cérebro o Pedro entrava e saía do camarote, pulava de um lado para o outro, sentava-se e levantava-se de imediato, descalçava as meias, atirava-as para a multidão, voltava a entrar e sair e assim continuadamente. Para cortar a moca fomos beber 1 whisky ao bar das carequinhas que passou a ser o bar GQ… assumimos o comando das operações e nunca mais largamos o lugar privilegiado que detínhamos. Foi o “fim do mundo”…
No final da festa quando os seguranças me queriam expulsar (“non non non, eu trabalho no bar!”) resolvi, juntamente com a grace e a sheila, preparar as próximas saídas, ou seja, arrecadamos várias garrafas e num exercício de malabarismo demos a fuga com a garantia de 2 ou 3 noites de bebedeira.
Foi sem duvida uma noite muito agressiva, talvez a mais crítica deste ano e a prova disso é que a base desta crónica não foram memórias mas sim relatos da noite!


Notas:

  • Os dentes de ouro de maior notoriedade continuam a ser entregues ao Grupo das Quintas e os que arrecadei este ano só falham pelo atraso.
  • As fotos que andam a ser tiradas com a Valéria e que estão em vários faces são ilegais. Eu não autorizei nenhuma delas.
  • Quando entrarem num táxi para irem para alguma festa, primeiro certifiquem-se que essa festa existe.

Salve,

El Patron

Frase do dia

Yo-yo: "Eu nunca me apalpei mas já me toquei"
Nádia do solário: "Tocaram a campanhinha"