quarta-feira, 23 de junho de 2010

Só falta o barão!




Frase do dia

"Ontem, quarta-feira, depois do exame de biopat..."
by Babidi , quarta-feira 23 de junho

Nota: o exame de biopat foi segunda-feira.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Tssssssssssssssss



segunda-feira, 14 de junho de 2010

Frase do dia

"haverá melhores pencas do que as da Póvoa?"
in revista muito conceituada

terça-feira, 8 de junho de 2010

Frase do dia

"vou te malhar"
by Azize dirigindo-se ao Gajo das Antas

sábado, 5 de junho de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XXIX

Última queimada: Braga – a noite dos fundadores



A pergunta é frequente, como é que começou o GQ? O Grupo das Quintas nasceu com o El Patron, o Mister, a Menina e o nosso menino por arrasto. No enterro da gata, os fundadores reuniram-se e tiveram um dia igual (em tudo?!) aos primórdios do GQ.


A noite começou, como não era de esperar, na “terra querida” comigo, o mister e um amigo. Quando 2 elitelianos se reúnem não pode faltar álcool e mais uma vez a tradição não se quebrou. Finalizado o jantar partimos para braga mas antes tivemos o primeiro contacto via telefónica com o nosso menino que já apresentava um estado muito próximo do “tipo-tipo”. Um presságio para o que seria o resto da noite!


Quando chegamos a braga a primeira coisa que fizemos foi avaliar a cerveja e fizemo-lo num bar tradicional, depois, ao contrário da menina, procuramos um quarto de banho: “desculpe, onde é a casa de banho?” “ah? Casa de banho? É lá fora, na rua”! Concluídos os finos, o Mister tratou de arranjar uma cool driver e seguimos numa peregrinação pelos cafés das imediações de Braga. Enquanto isso a menina viajava até o queimodromo e, como sempre no GQ, teve de esperar os usuais 5 minutos à el patron.


No interior do recinto, o nosso menino, que ainda tinha telemóvel, entrou em contacto connosco e pouco depois encontrou-nos apesar do seu sentido de orientação já estar desequilibrado. Encontrado o Kun seguiu-se a primeira vaga de shots. Era a inicial por isso foi muito fraca, não tínhamos explorado o recinto e portanto ainda desconhecíamos a barraca que foi (a) nossa: 7 pecados. Mais tarde o nosso menino resolve ir procurar os amigos porque: “ricaaaardo queres morrer? Eles tem especiarias… vamos ricaaaaaaardo!” e arrasta-nos com ele até ao concerto… “eles tavam aqui… não percebes… tavam mesmo aqui…” (mais tarde descobriríamos que os “amigos” não eram bem os “amigos”).


Após a busca falhada seguiu-se uma segunda vaga de shots que abriu a dissertação do nosso menino: “ricaaaaaaaardo na sexta tive 6 horas inconsciente”, “a serio?”, “sim, 6 horas inconsciente”, “foda-se”, “6 horas inconsciente”, “6 horas?”, “sim, 6 horas sem me lembrar de nada”, “quanto tempo mesmo?”, “6 horas ricaaaaaaardo, 6 horas”, “pois… muito tempo”, “6 horas… sabes o que é isso? 6 e não me lembro de nada”, “espera… quanto tempo é que foi mesmo?” “6 horas inconsciente… 6 horas” “…” “6 horas inconsciente, não me lembro de nada… 6 horas… 6 horas…”. O nosso menino esteve inconsciente na queima do porto foi o que retirei da conversa, só não sei é quanto tempo o esteve… 6 horas numa queima sem beber é muito tempo, é por isto que o nosso menino será sempre o camundongo da Elite, mas um bom camundongo como veremos adiante…


Depois de retalhado o recinto descobrimos a barraquinha dos 7 pecados e nunca mais a abandonamos. O nosso menino foi o primeiro a arriscar nos “shots sem copo” e com sucesso! De seguida eu e a menina copiamos o nosso menino, ou melhor, eu copiei, porque a menina elevou-se em relação a nós. Comportou-se como uma senhora! À medida que o barmen despejava absinto e vodka directamente para a sua boca, ela também despejava directamente para o estômago… o objectivo era esperar pelo chantilly mas a menina foi mais espevita e assim bebeu mais álcool. Quando o barmen agitou a cabeça já não havia álcool para misturar com o chantilly, além de beber mais ainda gozou com o gajo. Posteriormente foi a vez de o mister repetir o processo e como eliteliano que é, não esteve para as aparências e matou 3 imediatos: “já me arrependi de ter bebido 3…”, “então? Tas a sentir-te mal?”, “não, é que o chantilly engorda…”. Enquanto ingeríamos este tipo de shots, o nosso menino tentava a todo o custo libertar-se do seu cognome: “vez mister, o teu amigo só bebeu um… quem é o menino, quem é o menino?”.


Quando o creme de leite (ou leitinho) com aroma a baunilha acabou, tivemos de passar a outros desafios (“ritinha segura o meu casaco, a carteira e o telemóvel”, o nosso menino já sabe o que a casa gasta e por isso não arriscou perder tudo… perder alguma coisa era inevitável, mas porque não tentar salvar algum bem pessoal? Apesar da apólice de seguros que o luís adquiriu, assegurar todos os bens, é sempre chato perder tudo…). Na mesma barraca, o nosso menino aceitou o desafio de beber 7 pecados sucessivos e sem gregar. Conseguiu. O nosso menino durante aproximadamente 5 segundos foi quase um eliteliano, 5 segundos porque foi o tempo do último shot até pousar o copo. 5 segundos depois já era o camundongo da Elite Especial… Ele começou muito forte, bebeu os 5 primeiros a grande velocidade, quando chegou ao sexto já estava “inconsciente”, mas como ele já tem traquejo em “inconsciências” até inconsciente foi capaz de beber mais 2 meios shots (meios porque no trajecto da barraca até a boca perdia-se metade da bebida). Terminado o 7º o nosso menino transformou-se (de forma semelhante à que teve na fusão) e começou a dar com os cornos contra a barraca… eu que acabava de dizer ao gajo que o havia servido que o luís era da Póvoa, corrigia para: “ele é de perto da Póvoa… é da vila!!”, depois de várias cabeçadas despenhou-se no chão e começou a grafitar…

Até aqui, só faltou a menina exclamar: “nós somos médicos, nós somos médicos”!


O kun esteve 6 minutos inconsciente e quando começou a entreabrir os olhos partimos em busca do mister que desaparecera. Entretanto desistimos da procura e ficamos pelos mijadouros não sei muito bem a fazer o quê até que soa o alarme: “ricaaaaaaardo tens o meu telemóvel?”. Saída GQ para ser uma verdadeira saída, o nosso menino tem obrigatoriamente de perder alguma coisa… oooooh Luuuuuuuís… por esta altura já ninguém garantia os mínimos de lucidez e por isso andávamos perdidos pelo recinto, a menina a cambalear enquanto perguntava a todos que lhe apareciam pelo caminho onde era a barraca xis e o kun a orar sobre as “6 horas inconsciente” e a interrogar-se porque perdeu o telemóvel. São coisas que não percebes…


Antes de abandonarmos o queimodromo ainda fomos beber com uns guerreiros da Póvoa e à saída o nosso menino despediu-se de nós para procurar os amigos (ou talvez O amigo… o Jacob também tem um congénere…) e a menina aproveitou para dar uma mija que mais uma vez fica para a história do GQ! A mija mais cara de sempre. À semelhança da Guidinha, à saída da queima, a menina que tinha consigo 2 papéis (um com os números de telemóvel da EE e uma nota de 20€) procedeu ao acto de mijar e para se limpar usou um dos papéis que tinha à mão, obviamente a nota, pois os números de telemóvel da Elite são sagrados! Agora pensem bem quando virem uma nota no chão… (se for de 20 podem devolver à menina).
Para reviver o primeiro ano, terminamos a noite comendo a porquinha e

aí reencontramos o nosso menino “agarrado” (estou a utilizar um eufemismo) a um homem (homem se consideramos a definição que aparece no dicionário!). Não sei como terminou a noite para o nosso menino mas tendo em conta a sua bebedeira julgo que não tenha sido da melhor forma (pelo menos do meu ponto de vista!!).


Saldo da noite do nosso menino: perdeu um telemóvel, ganhou um “amigo” e um andar novo no dia seguinte…


Depois de abandonarmos o nosso menino ao seu azar fomos descansar a casa do mister e o que nessa casa aconteceu não será documentado nesta rubrica só e apenas porque ela já esta muito comprida…


No dia seguinte, depois de uma noite muito serena, não ressacamos a ver parlamento mas fomos almoçar ao Macxis e passamos a tarde inteira a falar do luís e das suas aventuras…

O GQ podia viver sem o nosso menino? Podia… mas não era a mesma coisa!

(peço desculpa pela extensão da crónica e pelo atraso da mesma. A ordem dos acontecimentos talvez não esteja correcto mas foi o que consegui).


Salve,

El Patron

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Frase do dia

"Eu dormi sempre de boca aberta e até hoje não se queixaram"


by kika

Frases do dia

"Oh Simão, eu por acaso também te faço pontaria para o cú?"


"Preciso de comprar teachers"
('teachers' significa 't-shirts')

"Eu abri as pernas e aquilo começou a subir..."


by Azize