sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XXXIV

Se passarem pela circunvalação redobrem os cuidados, o GQ costuma jogar à bola por lá!
Mais uma quinta, mais uma saída fim do mundo. Foi o baconal e o Grupo das Quintas não faltou.
O jantar era para ser em casa do Pedro mas como os 2 comandos da tv não foram capazes de a fazer funcionar, tivemos de recorrer ao desfecho mais habitual – Montiagra. Desta, não houve pré-estágio, no entanto, o estágio antes do jantar foi bastante forte. Enquanto assistíamos, uma vez mais, ao jogo dos corruptos, eu e o Pedro matamos, tranquilamente, 2 dezenas das loiras preferidas do GQ.
Mais tarde chegou godgrace, a menina e 1 aprendiz que teve o contento de jantar pela primeira vez com o assombroso GQ. Quando as meninas chegaram, nos já estávamos ligeiramente alegres, por isso imaginem como estávamos quando saímos do Templo. No final do jantar, para digerir a nossa bebedeira, compramos uma garrafa de Porto pois ainda não repuseram o stock de bagaço que o GQ aniquilou na quinta-feira anterior. Ao mesmo tempo, as meninas partiam para o café da dona Aurora e deixavam a garrafa inteiramente à nossa merecer. Não percebi o desagrado que tiveram quando regressadas viram a garrafa vazia. Estranho era se não tivéssemos bebido… o ar estava a oxidar o vinho, e para não perder a enorme qualidade, tivemos de ingerir o vinho o mais rápido possível.
Já com a carequinha da sheila presente, fizemos a habitual adoração ao Templo, contudo desta vez sem os singulares bagaços, isto é, tivemos de recorrer a uma mistura manhosa de anis com aguardente. No decorrer desta acção, Pedro imitou o nosso menino e quase fez uma pintura urbana. Não fez o graffiti mas depositou o jantar (denominemos assim) no lixo que estava em frente ao balcão do Agra. O Pedro é um ecologista e uma das suas principais preocupações, seguida de apanhar a puta, é a reciclagem. Por isso colocou no cesto dos lixos orgânicos.
O sonho de muitos jogadores de futebol é jogar no Santiago bernabeu, no old trafford ou na Luz (neste só os predestinados conseguem), o sonho dos elementos do GQ era jogar no meio da circunvalação… Freestyle em plena estrada, jogamos à bola ao longo da via enquanto a sheila comprava um cachorro e, apesar da embriaguez ainda conseguimos fazer magia. A vossa pergunta deve ser: de onde apareceu a bola? Pois… eu também não sei…
Com o cérebro em alucinação seguimos para o VR para fechar o “fim do mundo”. Não tínhamos cartão para o transformar em senhas de bebidas, a menina não tinha desencantado senhas à entrada e não tínhamos um bar de dentaria a trabalhar, no entanto, para o GQ as bebidas à pala são como o natal, é quando um elemento quiser. Mal tinha entrado e já me estavam a oferecer bebidas: “queres um whisky? “ “eu não bebo whisky, mas um u-isque pode ser…” “só se beberes de penalty” “humm…pode ser”. Devia fazer parte da bebida de oferta do baconal!
Mais tarde apareceu o mano-mano e, como à um ano atrás, os elitelianos mais activos da EE voltaram a praticar a destruição. Enquanto isso, godgrace voltava a pisar os balcões do via e eu, a menina, o Pedro e a sheila adquiríamos bebidas a preço de “queima” (0,20€ shots para todos).
No final da noite, enquanto a grace (com o meu casaco) esperava por nós à saída da disco, eu debatia no bengaleiro por ele (“eu deixei o meu casaco aqui mas perdi o recibo para levantar” “lamento mas não posso fazer nada” “não podes o caralho, quero o meu casaco”), lá acabou por aparecer alguém a informar-me que o casaco já tinha sido levantado. Ao contrário do nosso menino, até quando supostamente perco o recibo do bengaleiro, não perco o casaco. Muito fácil!
A festa não acabou aqui. Continuou em casa da grace. Desta vez acordei a Nádia do solário e como responsável que sou, comecei às 8h da “madrugada” a fazer o trabalho de mdpc que ia apresentar às 10.30. A patrícia tinha pedido fio dentário e 2 cartolinas. A segunda não encontrei mas o fio dental ficou espalhado pela casa para mais tarde levar para a apresentação.
Quanto á apresentação tenho a dizer que foi excelente. Com mano-mano e eu completamente bêbados, só podia correr bem. Muito fácil

Salve,
El Patron

Frase do dia (especial moca do magusto)

"Eu gosto das dos velhinhos..."
"Se não der na hora, não dá para sempre!"
by Guidinha
Yoyo: suspiro, Guidinha: suspiro profundo seguido de riso incontrolado.

Frases do dia

"Não sei, nunca a vi... nem a acho parecida."
By Nádia do solário
"Vou só ali fazer um bico"
"deixa-me fazer um biquinho"
by Rosinha

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Frase do dia

Careca master: “Tá duro”
Yo-yo: “não tá”
Careca master: “tá sim”
Yo-yo: “não tá nada”
Careca master: “tá duro sim”
Yo-yo: “não, não está”

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Frase do dia

"É o corno de vaca, mas não é das vacas que vocês tão habituados"
by prof carequinha

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Frase do dia

Senhor Xis: Têm que sair da sala às 19h30 porque vão desligar a electricidade na faculdade.

(...)

Babidi: Mas ainda há metro não há?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XXXIII

O grupo das quintas continua imparável. Depois de uma folga voltou em grande e, desta vez dividido entre o porto e braga, continuou com a sua sina (essa de apanhar a puta todas as quintas). Eu estive na terra do Mister e é a “aventura” do comboio que será dissertado.
Como todas as quintas desta nova época, o pré-estágio decorreu na dona Aurora às 2 da tarde! Eu, o Pedro e o franco fizemos o aquecimento com cerveja e prosseguimos o estágio na estação de comboio com a mesma cevada prodigiosa. A viagem foi tranquila e apesar do assédio do franco, a botelha de tinto que o Pedro trazia aguentou-se até à cidade dos arcebispos.
Em braga cumprimos com o meu aforismo: comboio sem rally antes não é comboio. O teste de cirurgia não abateu o “rally tascas”, apenas o adiou por umas horas, porque o nosso começou em braga e dentro do “comboio do caloiro”.
A nossa gloriosa peregrinação iniciou-se no café com nome sinónimo do adjectivo da mesma (só para dar o nó), ou seja, no café Benfica. 3 bazucas depois avançamos alguns metros e paramos no café seguinte para nova rodada. Como estávamos com pressa nem abancamos, seguimos de copo na mão para o tasco seguinte para repetir a acção praticada nos anteriores: beber! A maratona continuou do mesmo modo até passarmos pelo macxis onde decidimos quebrar a rotina e então, comemos e BEBEMOS, uma vez mais…
Terminado o Mac entramos no café com um balcão compridíssimo em que o tempo que demorava a que o empregado chegasse com a cerveja dava para ir comprar uma no café ao lado e beber enquanto esperava pela primeira. De copo na mão voltamos para trás à procura de um mercado para comprar Golden lock uma vez que na garrafeira que havíamos encontrado não tinha “u-isque” de qualidade. Também uma garrafeira chamada “banana” obviamente não poderia ter golden lock. Encontramos num shoping e antes da compra do precioso malte fermentado resolvemos dar uma bela de uma mija. No entanto, o quarto de banho dos homens estava fechado e como a bexiga enviava sinais nervosos com a informação “não dá mais” eu resolvi reflectir. Parei e pensei: o que faria a guidinha nesta situação? E fiz o contrário, isto é, fui mesmo a um quarto de banho, o feminino mas um quarto de banho... Instantes depois eu e o franco estávamos a ser expulsos…
Com a botelha de “u-isque” seguimos em frente e paramos novamente no café do balcão gigantesco só para praxar os empregados e avançamos com o nosso rally. À medida que caminhava pelas ruas ia revivendo alguns momentos do último comboio em braga. Foi há alguns anos, já não me recordo bem mas também tenho a impressão que mesmo que tivesse sido no dia anterior iria padecer do mesmo mal.
Embriagados mas nunca perdidos seguimos até os bares e encerramos aí o nosso “rally tascas”.
“Num tá frio num tá quente tá meno”
Finalizado o rally fomos comer, encaminhámos uns carequinhas para jantar connosco e encontramos um restaurante com os requisitos mínimos necessários a receber o GQ, requisitos esses que são: possuírem um barril de cerveja e alguma forma de transportar a mesma até aos elementos, normalmente é um copo mas se nos dessem umas palhinhas podíamos beber directamente do barril…
A agressividade do rally teve consequências no jantar. Eu, o Pedro e o Franco estávamos todos fodidos e portanto fizemos fim do mundo dentro do restaurante. Devastávamos tudo à nossa frente, semelhante (nós de forma mais civilizada) ao jantar do ano passado em Coimbra em que a menina e a carequinha que pretendia praticar “parapente” sem o parapente destruíram o Mac de Coimbra!
Mais tarde, roubamos uma faixa, entregamos aos caloiros e seguimos para um bar. Bem… isto é o que me lembro. Não sei se foi bem assim, nem mesmo se por esta ordem. Depois do jantar existe um apagão nas minhas memórias e só me lembro de estar num bar a beber e acidentalmente (ou não) queimar o olho de uma caloira.(Vês Grace? Sempre a me incriminares de te queimar as mãos, olha o que te acontecia se não fosses minha amiga…). A ilação que retiro é que quem não se junta à cegueira, fica cego… literalmente, infelizmente para ela…
“Num tá frio num tá quente tá meno”
Depois, abalamos para o recinto e fomos forçados a uma longa marcha que serviu para destilar muito do álcool. À porta do recinto, o Pedro e o franco resolveram imitar o que eu e a menina fazemos semanalmente e entrou sem pagar. Como? Através de algumas colagens feitas na cara do segurança! Muito (mas muito) fácil. Uma vez dentro, fizemos uns minutos de fim do mundo e depois repousamos outros tantos (a idade já começa a pesar!).
Aquando do regresso perdemo-nos. Tive de furtar um autocarro para dentaria e só voltei a encontrar o Pedro na invicta. Quanto ao franco ninguém sabe o que aconteceu… depois da história do regresso a casa em boxers tudo pode ter acontecido…
A ressaca de sexta foi curada com macxis e infelizmente a Nádia do solário não voltou a ser acordada. Mas foi a última vez… já coloquei uma lembrança no telm. Amanha não me esqueço!!
Amanha baconal. Espero ver o GQ em peso numa festa com tradição eliteliana. É provável que se repita a Special dance poveira…

Salve,

El Patron

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A sms do nosso menino

O Grupo das Quintas interceptou uma sms do nosso menino para a “bombeirinha” e apôs autorização de um juiz (porque nós ao contrario do pinhão estamos sempre dentro da lei) decidimos partilhar com o mundo um pouco da privacidade do nosso menino.


Segue-se a mensagem enviada pelo nosso menino:

Kem ta a dizer isso es tu. agr tenho + k fazer k tar a aturar malucas. esquece-m. o k t deu para de repente t lembrares de mim? ps: podes parar de mandar sms k eu n vou rsp +. have a good life




O nosso menino não tem coração… só gostava de saber se o “have a good life” é boa educação ou simplesmente um sarcasmo.

Cloni