De volta ao ataque! Depois de um período merecido de férias, o Grupo das Quintas voltou a distribuir magia pela invicta com algumas “saídas” de grande nível, subentenda-se, de grande teor alcoólico. A última das quais operou-se na passada Quinta-feira e será adornada nesta rubrica.
Como sabem, vivemos tempos delicados na FMDUP devido ao sistema de “domínio” da assiduidade implantado pelo tio do nosso menino. Agora temos de dar o dedinho (ou os dedinhos para quem preferir), no entanto, como sempre, o GQ obtém uma forma de foder o sistema! E já conseguimos solução para este. Podem inventar o que desejarem mas as Quintas continuaram a existir e o GQ não deixará de as cumprir…
Voltando ao objecto da crónica, a última Quinta começou bem cedo. As 2h da tarde demos inicio a um pré-estagio no café da Aurora (tenho uma premonição de que vamos passar aqui muitas tardes) e seguimos muito entusiastas para as aulas invadindo a sala cantarolando: “e aí chupa toda/ eu disse toda”, para a nossa professora da terra de Vera Cruz que teve a sorte ou o azar de não estar presente…
Terminada a aula seguimos para o estágio no nosso Templo que contou apenas comigo e com o Pedro. Enquanto víamos os corruptos ganharem roubado ingeríamos a cevada fermentada e escutávamos atentamente as histórias do Senhor José. Entretanto chegou el gringo, a menina e o franco que teve o deleite de jantar com o ilustre Grupo das Quintas. Findado o jantar avançamos para o culto ao elixir da memória. A veneração aos bagaços foi um pouco difícil visto que já não era praticada há algum tempo, no entanto, não existiram baixas a assinalar. À saída do Montiagra ainda houve lugar à tradição criada na Queima: café com cheirinho! Muito fácil…
Num estado de embriaguez crescente, rumamos para o enjoy e apostamos nas caipirinhas. Pouco depois juntava-se godgrace à festa o que aumentou exponencialmente o nível de loucura do grupo. Mais tarde seguimos para a festa do semáforo (não vou fazer trocadilhos pois já foram todos feitos desde o inicio da semana). Uma vez chegado ao VR partimos para a vogue e daqui novamente para o via. À porta do “semáforo” os ânimos inflamaram-se quando a menina resolve cometer o delito de entornar whisky com a agravante do acto ter sido deliberado… quase se assistia a um combate de boxe entre ela e o Franco! Serenado o conflito entramos finalmente no Via Rápida.
5 minutos depois abandonávamos o semáforo e partíamos para a vogue. Godgrace que ainda não percebeu a aptidão que eu e a menina possuímos para intrujar as discotecas, optou por ir de carro, prescindindo inconscientemente de uma entrada gratuita. De facto, quando eu e a menina saímos à noite, não temos por costume pagar as entradas nas discos, e por vezes, sempre, as bebidas consumidas nas mesmas. Fomos presenteados por Baco com um “Free pass eterno”…
Uma vez na vogue tratamos de praticar a “destruição”, mas, pela primeira vez, não vi a Grace em cima de um balcão, nem de um simples palco… Mais, a Grace não estava de minissaia e todas as pessoas presentes eram conhecidas dela (só isso pode explicar o desenrolar invulgar relativamente a uma noite comum).
Ao amanhecer,” sequestramos “ um autocarro de caloiros e com algumas trocas de mimos partimos para casa. Em casa das meninas, invariavelmente acordei a Nádia do solário, contudo de forma muito mais delicada. Confesso que já tinhas saudades…
Foi assim, mais uma saída bastante agressiva do distinto GQ. Estamos a entrar num ritmo forte e tenho um feeling que a prof de mdpc não me vai conhecer sóbrio…
Salve,
Como sabem, vivemos tempos delicados na FMDUP devido ao sistema de “domínio” da assiduidade implantado pelo tio do nosso menino. Agora temos de dar o dedinho (ou os dedinhos para quem preferir), no entanto, como sempre, o GQ obtém uma forma de foder o sistema! E já conseguimos solução para este. Podem inventar o que desejarem mas as Quintas continuaram a existir e o GQ não deixará de as cumprir…
Voltando ao objecto da crónica, a última Quinta começou bem cedo. As 2h da tarde demos inicio a um pré-estagio no café da Aurora (tenho uma premonição de que vamos passar aqui muitas tardes) e seguimos muito entusiastas para as aulas invadindo a sala cantarolando: “e aí chupa toda/ eu disse toda”, para a nossa professora da terra de Vera Cruz que teve a sorte ou o azar de não estar presente…
Terminada a aula seguimos para o estágio no nosso Templo que contou apenas comigo e com o Pedro. Enquanto víamos os corruptos ganharem roubado ingeríamos a cevada fermentada e escutávamos atentamente as histórias do Senhor José. Entretanto chegou el gringo, a menina e o franco que teve o deleite de jantar com o ilustre Grupo das Quintas. Findado o jantar avançamos para o culto ao elixir da memória. A veneração aos bagaços foi um pouco difícil visto que já não era praticada há algum tempo, no entanto, não existiram baixas a assinalar. À saída do Montiagra ainda houve lugar à tradição criada na Queima: café com cheirinho! Muito fácil…
Num estado de embriaguez crescente, rumamos para o enjoy e apostamos nas caipirinhas. Pouco depois juntava-se godgrace à festa o que aumentou exponencialmente o nível de loucura do grupo. Mais tarde seguimos para a festa do semáforo (não vou fazer trocadilhos pois já foram todos feitos desde o inicio da semana). Uma vez chegado ao VR partimos para a vogue e daqui novamente para o via. À porta do “semáforo” os ânimos inflamaram-se quando a menina resolve cometer o delito de entornar whisky com a agravante do acto ter sido deliberado… quase se assistia a um combate de boxe entre ela e o Franco! Serenado o conflito entramos finalmente no Via Rápida.
5 minutos depois abandonávamos o semáforo e partíamos para a vogue. Godgrace que ainda não percebeu a aptidão que eu e a menina possuímos para intrujar as discotecas, optou por ir de carro, prescindindo inconscientemente de uma entrada gratuita. De facto, quando eu e a menina saímos à noite, não temos por costume pagar as entradas nas discos, e por vezes, sempre, as bebidas consumidas nas mesmas. Fomos presenteados por Baco com um “Free pass eterno”…
Uma vez na vogue tratamos de praticar a “destruição”, mas, pela primeira vez, não vi a Grace em cima de um balcão, nem de um simples palco… Mais, a Grace não estava de minissaia e todas as pessoas presentes eram conhecidas dela (só isso pode explicar o desenrolar invulgar relativamente a uma noite comum).
Ao amanhecer,” sequestramos “ um autocarro de caloiros e com algumas trocas de mimos partimos para casa. Em casa das meninas, invariavelmente acordei a Nádia do solário, contudo de forma muito mais delicada. Confesso que já tinhas saudades…
Foi assim, mais uma saída bastante agressiva do distinto GQ. Estamos a entrar num ritmo forte e tenho um feeling que a prof de mdpc não me vai conhecer sóbrio…
Salve,
2 comentários:
ai ele afinal chama.se Franco?? muito me contas xD
Opa! temos que arranjar um esquema para bebidas a borla no VR esta 5ª... e depois vamos de graça pa Vogue xD muito fácil carequinha!!!
ass a menina
lol
n dve ser necessario esquema para as bebidas, vamos ter bar de dentaria a trabalhar no VR, mt fácil. mas caso seja necessario podemos usar o esquema de rasgar o cartao em senhas de bebidas que já deu mts bons resultados...
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