sábado, 29 de maio de 2010

Xis: “são coisas que não percebes…” XXVIII

Talvez na última saída antes do início dos exames (apesar de eu ser do tempo em que o GQ saía durante a época dos exames) o Grupo das Quintas fez, mais uma vez, o genuíno “fim do mundo”.

Ao contrário das recentes noites, esta não começou no templo mas na lendária pvz com 4 guerreiros dos quais, 2 eram elitelianos. Depois de um ligeiro aquecimento fomos comprar umas botelhas: “galitos” e “taboo” para evitar a desidratação. Começamos pela “galitos” e para abrir a garrafa tivemos de utilizar um tecnicismo poveiro, designado por técnica da rolha que acabou por diminuir a enorme qualidade do vinho (tanta qualidade que no dia seguinte tinha a cabeça como provavelmente a do nosso menino depois de bater com ela contra a barraquinha da queima).

Quando aterramos na invicta encontramos a Kika e Yo-yo que surpreendentemente não estava a beber whisky porque ia assinar pela EE no dia seguinte, espero que o tenha feito! Junto ao piolho atacamos na vodka e num ritmo “moderado” entramos em “piloto automático”. Já tarde, partimos para o plano B mas como ainda estamos em ritmo de queima, chegamos depois dos concertos, ou seja, basicamente quando concluía a festa. Como não tínhamos bilhetes entramos sem pagar (muito fácil! Agora já não é uma exclusividade do VR) e para ter acesso ao underground da festa fiquei com a pulseira da Nádia do solário… 5 minutos mais tarde desistimos do plano B e passamos ao plano B: fim do mundo no via rápida!

À entrada da disco encontramos Godgrace, sempre acompanhada com os gémeos, e a outra Nádia, a piços. No interior estremecemos com tudo! O esquema das senhas desta vez não funcionou, alguém deve ter feito uma denúncia anónima… no entanto, isso não impossibilitou a nossa demolição… enquanto godgrace mantinha tradições, dançar no balcão, a EE devastava na VIP. Na pista destruição habitual e não faltou o whisky nem o inevitável momento para o hino sagrado da Póvoa.

Foi seguramente uma das noites mais agressivas do VR, na despedida das “quintas” não estivemos “pas aparências” e abraçámos um dos nossos lemas: “o limite é o chão” e quase foi…

O dia seguinte também foi muito duro… uma ressaca gigantesca! O fígado de competição que o GQ tem, ainda não está preparado para a qualidade do “galitos”, é preferível o “don Rodrigo”…

Espero realmente que tenha sido a última saída do GQ para bem da data de inicio das minhas férias.

Salve,

EL Patron

4 comentários:

Anónimo disse...

esqueci-me de referir na rubrica que à precisamente um ano o GQ assistia ao julgamento e ao “juiz decidiu, tá decidido!”

Anónimo disse...

afinal não será a última!

Anónimo disse...

tens que começar a tirar a numeraçao romana que ja ta a ficar mt confuso

Anónimo disse...

vou tirar, mais uma ou 2 crónicas para acabar em xis e depois vou arranjar outro titulo.

um pormenor que faltou nesta cronica foi a dança poveira... a nádia teve de salvar uma carequinha que tinha entrado na nossa dança!! a pvz é fdd lol

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