O Grupo das Quintas continua muito forte. Na passada segunda feira teve mais uma noite agressiva. A ocasião era o aniversário de uma ninfa de Baco, a Nádia.
A festa foi um pouco invulgar comparativamente às últimas saídas. Foi a primeira vez que entrei no pólo norte sem ter efectuado estágio previamente, ou seja, foi a primeira vez em que os degraus até ao primeiro piso não se moviam constantemente. Ninguém do GQ morreu e a pessoa mais cega foi a aniversariante seguindo-se as restantes ninfas de Baco. A grace não comeu nenhum desconhecido nem dançou no balcão. O Jacob não começou a falar sozinho nem gesticulou uma tesoura (talvez também não tenha dançado no balcão com algum amigo mas isso não posso confirmar!).
Como já foi dito, o jantar decorreu no pólo norte, uma casa que já teve o prazer de receber o GQ por várias vezes. Talvez por já nos conhecerem bem enfraqueceram a sangria salvando deste modo o Jacob e consequentemente a casa de banho do restaurante. Como a sangria não agia abalamos até ao piolho e avançamos para os baldes. Nesta altura as meninas já estavam perdidas: a azize ou Sofia ou Joaquina ou filsa ou Albertina mandava tudo e todos pro carrrrralinho, a catita cambaleava pelas ruas e a Nádia chorava os jarros de receita que haviam sido negados após o final do jantar.
Vencidos os baldes partimos para o la movida que estava muito fogoso e mais ficou depois do créu. A aniversariante nesta fase apenas conseguia arrastar-se e mostrava que numa festa de anos o aniversariante nunca sobrevive (muito menos se o GQ estiver presente).
Antes de partirmos para a derradeira destruição (a casa da grace) a catita foi verificar o estado do táxi que iria viajar, ou então estava apenas a tentar suicidar-se…
Em casa da grace e depois da quase elaboração de uma espécie de massa foi a destruição total. Julgo que as recentes imagens dos sismos no Taiti e Chile incitaram a excessiva violência. Mas como no GQ não brincamos, aplicamo-nos a fundo e superamos com relativa facilidade a devastação dos sismos supracitados. A azize ou Sofia ou Joaquina ou filsa ou Albertina trancou-se para se proteger e desta vez conseguiu, mas uma cópia da chave do quarto já esta a ser preparada. Quem não escapou foi a catita que teve direito a algumas voltinhas no carrossel e quanto ao quarto da Nádia não tenho palavras. Parecia que um tornado tinha passado por um bordel… eram diversas as fisgas e rendas dispersas pelo quarto. Fim do mundo.
Foi mais uma noite agressiva…
P.S.: Por favor não risquem o meu nome da folha de presenças. Parece que tenho de enviar uma sms a pedir para me assinarem e mais algumas a solicitar que não a risquem!!! (“não percebes”)
A festa foi um pouco invulgar comparativamente às últimas saídas. Foi a primeira vez que entrei no pólo norte sem ter efectuado estágio previamente, ou seja, foi a primeira vez em que os degraus até ao primeiro piso não se moviam constantemente. Ninguém do GQ morreu e a pessoa mais cega foi a aniversariante seguindo-se as restantes ninfas de Baco. A grace não comeu nenhum desconhecido nem dançou no balcão. O Jacob não começou a falar sozinho nem gesticulou uma tesoura (talvez também não tenha dançado no balcão com algum amigo mas isso não posso confirmar!).
Como já foi dito, o jantar decorreu no pólo norte, uma casa que já teve o prazer de receber o GQ por várias vezes. Talvez por já nos conhecerem bem enfraqueceram a sangria salvando deste modo o Jacob e consequentemente a casa de banho do restaurante. Como a sangria não agia abalamos até ao piolho e avançamos para os baldes. Nesta altura as meninas já estavam perdidas: a azize ou Sofia ou Joaquina ou filsa ou Albertina mandava tudo e todos pro carrrrralinho, a catita cambaleava pelas ruas e a Nádia chorava os jarros de receita que haviam sido negados após o final do jantar.
Vencidos os baldes partimos para o la movida que estava muito fogoso e mais ficou depois do créu. A aniversariante nesta fase apenas conseguia arrastar-se e mostrava que numa festa de anos o aniversariante nunca sobrevive (muito menos se o GQ estiver presente).
Antes de partirmos para a derradeira destruição (a casa da grace) a catita foi verificar o estado do táxi que iria viajar, ou então estava apenas a tentar suicidar-se…
Em casa da grace e depois da quase elaboração de uma espécie de massa foi a destruição total. Julgo que as recentes imagens dos sismos no Taiti e Chile incitaram a excessiva violência. Mas como no GQ não brincamos, aplicamo-nos a fundo e superamos com relativa facilidade a devastação dos sismos supracitados. A azize ou Sofia ou Joaquina ou filsa ou Albertina trancou-se para se proteger e desta vez conseguiu, mas uma cópia da chave do quarto já esta a ser preparada. Quem não escapou foi a catita que teve direito a algumas voltinhas no carrossel e quanto ao quarto da Nádia não tenho palavras. Parecia que um tornado tinha passado por um bordel… eram diversas as fisgas e rendas dispersas pelo quarto. Fim do mundo.
Foi mais uma noite agressiva…
P.S.: Por favor não risquem o meu nome da folha de presenças. Parece que tenho de enviar uma sms a pedir para me assinarem e mais algumas a solicitar que não a risquem!!! (“não percebes”)
Salve,
El Patron
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