domingo, 13 de dezembro de 2009

Xis: “são coisas que não percebes…” IX

Agressivo?





No mínimo excessivo. A saída antes da fusão esteve finalmente ao nível do distinto GQ e portanto merece esta crónica (o facto de não me apetecer estudar fármaco também tem o seu contributo).
As saídas anteriores tinham sido um prenúncio para a noite fim de mundo da última quinta-feira. Eram 4 discotecas e uma tenda, alguns conseguiram avistar além do agra, mas foram poucos os que lobrigaram mais do que uma disco nessa noite.
Como sempre, abrimos a noite no monte agra na companhia, por ordem de importância, de umas canecas de receita e de alguns aspirantes a aprendizes de associados GQ. Havia um elemento vila-condense (desta vez não era o nosso menino) que foi facilmente detectado pois era a pessoa que menos bebia. O jantar até corria mal quando do nada Grace resolve usar os seus connects e chama a Queen até á nossa catedral. Após a sua chegada toma-mos conhecimento que ela detinha 6 garrafas. Então, sugeri que as deixasse connosco pois daríamos uma correcta aplicação. Para mal da casa de banho do agra, do passeio frente à padeirinha e do bar do la movida elas aceitaram a sugestão…
Eram 6 botelhas mas apenas ficamos com 5 (!!) e a custo de nenhum bagaço, ou seja, para os mais distraídos, zero euros. Com naturalidade as garrafas acabaram e após a chegada de algumas carequinhas e de massagistas com restaurações provisórias tivemos de investir no elixir da memória.
Quando supostamente a policia vinha fechar o templo decidimos partir para a academic christmas, porém algumas baixas surgiram.
Enquanto aguardava a chegada das pulseiras, a grace grafitava as ruas de Paranhos.
“Arouca?”
“Conheces Arouca?”
“Muito fácil. Arouca… mesmo atrás da farmácia.”
Para quem não sabe (como eu não sabia), Arouca tem 3 farmácias!
Entretanto godgrace chegou transportando consigo o stock de açúcar do agra. Apesar de se encontrar num estado contrário ao de sobriedade ainda conseguia falar: “eu quero entrar… eu vou po balcão.” Minutos depois estávamos dentro da disco (dos que iniciaram o jantar era o único resistente) e a partir daí o relato da noite complica-se. Destaca-se a generosidade da máquina de tabaco, um pequeno graffiti (segundo fontes pouco seguras) e a habitual loucura.
Finada a noite surgiu o desafio da noite: entrar em casa. Habitação esta cirurgicamente armadilhada presumivelmente com o intuito de não incomodar a presença da “Nádia” no solário.
Para recordar os primórdios do Grupo das Quintas almoçomos no macxis às 4 da tarde… só faltou mesmo o canal parlamento…


Salve,

El Patron

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