Coisas estúpidas, ditas por uma pessoa estúpida (VII)

Esta semana sim, foi um pagode...

No meio de muito estudo e de muita tortura ao Kun, os fisiomen conseguiram arranjar um dia livre para celebrar os "20 anos de ser" do caranguejo da Elite. Os mais supersticiosos diziam que alguma coisa de incrível ia acontecer, e não se enganaram... Tenho que passar a acreditar mais nas profecias de Baco...
A noite começou com um estágio atípico da Elite na terra querida, porque desta vez só uma botelha é que foi abaixo. Já a pontualidade continua a mesma, 5 minutos, assim como o sentido de orientação anteiro.
No jantar, começa o picanço típico do carequinha, a tentar competir para ser promovido na hierarquia da elite. Infelizmente, será caranguejo para sempre. Bastou falar em "desenhos de histologia" que, às 21h50, sai o primeiro de muitos grafitis do nosso menino, e um número de patinagem artística logo a seguir... Ah e a matemática fantástica dos caranguejos, que para somar 2 valores demoram meia hora, para dar tempo para tomar café...
Outro acontecimento incrível foi o nosso menino se ter esquecido de 4 coisas ao mesmo tempo: cachecol, casaco, prenda e telemóvel! Oferecer-lhe um agrafador não tinha sido má ideia...
Mais uma novidade foi a actualização da frase "vamos prá póvoa!" para "ricardooo, vamos pró guarda-sol!". O que se pensou ser um bar, veio a revelar-se uma casa de descanso do caranguejo, que à meia-noite já estava a dormir nas pocinhas.
Enquanto estes pagodes se desenrolavam, a presidência explorava território poveiro à procura de combustível para a noite. Erdinger, minis e uma botelha que era constantemente enterrada e desenterrada. Já se esperava que fossem os únicos resistentes...

Nheeeeee carequinhas!

Gajo das Antas